terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Não dá para controlar... diferenças!

foto divulgação
Estive pensando em como seria chato o mundo sem as diferenças que nos cercam. E elas são muitas: crenças, etnias, gostos, costumes, preferências, religiões, pensamentos, etc. Vivemos em um mundo repleto de pluralidade e é isso que deixa a vida mais interessante, sabe?! O desafio é conviver com todas essas diferenças.

E tenho que confessar que uma das melhores coisas que existe para mim é ser instigada pela diferença de pensamento, porque não há nada mais estimulante que discutir – digo discutir no bom sentido, debater ideias – é sempre bom enxergar as coisas de um ponto de vista que não é o nosso.

Mas sabemos que nem sempre é assim, porque não é todo mundo que pensa dessa forma. Ah, mas não é mesmo! Infelizmente existe todo um universo acerca dessa diversidade que extrapola o limite da tolerância, de aceitar aquilo que é diferente de você, mesmo não concordando. E é esse o ponto!

Ninguém é obrigado a concordar, com absolutamente nada que nos é sugerido ou mesmo imposto, somos livres para fazermos nossas próprias escolhas, mas justamente pela liberdade de preferir um a caminho a outro, é que temos o dever, sim, o dever mesmo, de, no mínimo, respeitar as preferências e escolhas alheias. Embora exista muita gente que tem o incrível dom de não fazer isso. E essa definitivamente é uma coisa que me incomoda muito: gente que vive em bolhas, mas para mim é puro disfarce, de algo muito pior do que um simples “não me toque”.

Não querer enxergar que toda pessoa tem seu jeito e suas particularidades, vamos combinar, é muita falta de originalidade. Mas, brincadeiras a parte, as diferenças existem e devemos aprender a lidar e nos acostumar com elas, acima de tudo com respeito. E o psicólogo Antenor Salzer fala o que eu concordo e muito: “As divergências de gostos e opiniões estão presentes em tudo na vida. É aprendendo a lidar com elas que as pessoas amadurecem.”.

Ainda bem que eu não sou igual a você e nem você igual a mim, né?! Aliás, só tem uma coisa em que somos iguais, é que somos diferentes. Viva!

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